Todos reclamam
Da Norma.
Não da bela
Fêmea que desfila
Faceira pela praia
Da vida,
E que se vira
Ao ouvir este nome,
Mas a da regra
Da insaborosa rotina,
Do mesmo e constante embalo
Que move o dia a dia.
Todos porém
Se enraivecem
Quando a Norma
É quebrada,
A rotina é rompida
E o inusitado
Corrompe o
Manso e tranquilo lago
Do cotidiano.
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