Não tenho alma. Sou a mais pura e insólita consequência da
“vileza” do corpo. Toda entidade metafísica que me rondou a inconsciência ficou
perdida nas circunvoluções tirânicas de meu tecido cerebral. O que diferencia
meu sentir do meu pensar é o sítio bioquímico em que foram "fabricados". Tudo que
me transcende nasce da eterna e deusa
matéria. 23.03.12
Nenhum comentário:
Postar um comentário