O
lençol é pequeno para o tamanho do homem. Passeando por seu comprimento, uma
mulher puxa o lençol e lhe cobre o rosto. Outra, com asco do pé esfolado, puxa
o lençol e descobre o rosto deformado pela bala. Alguém sugere que dobrem suas
pernas como única maneira de esconder tamanha desgraceira, mas uma voz cheia de
juízo avisa que não podem bulir com o corpo antes da perícia chegar.
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