O mais sábio dos homens me pediu para ficar e fazer tudo do jeito que só eu posso querer fazer. Não pisquei, nem dei pista das minhas futuras intenções. Apenas me calei e no silêncio todas as minhas dúvidas se dissiparam, perderam
a razão pela qual foram construídas. O mais sábio dos homens deixou uma lágrima cair de seus olhos, inspirou longa e serenamente e sem dizer palavra foi se apagando, tal qual a verdade na consciência humana, até sumir
definitivamente. Sem ter a quem pedir licença ou perdão, abri os braços e me deixei levar pelo vento. 08.03.13
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