Que vingam e nascem
De resistentes raízes.
Rompem a barreira
Da dura e seca terra
E enfeitam o mundo
Com sua verdura
Fresca e brilhante.
Não pedem para crescer,
Mas se sabem fadadas
Ás alturas dos sonhos
Mais que possíveis.
Rebentos são mágicos
Que não se servem da ilusão,
Se alimentam da mais
Pura seiva da união
Entre almas que querem
Contar suas histórias,
Não só ouvi-las ao adormecer.
Rebentos são sementes
Com sede de luz.
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