Antes de mais nada deixo meu apoio incondicional ao afastamento do atual presidente(em minúsculo mesmo) da Republica Federativa do Brasil pela sua incompetência em gerir nossa e qualquer nação minimamente civilizada, fundamentada por claras demonstrações de insanidade mental grave e incapacitante. Culpar os igualmente doentes mentais que o seguem cegamente, bem como aqueles que o enxergaram como única saída contra o retorno petista ao poder, me parece pragmaticamente inútil. O que nos resta é denunciar os desmandos, debochar de suas declarações preconceituosas, nos divertir com suas destemperanças e trabalhar a educação politica da sociedade que nos rodeia. Não tenhamos a ilusão de que o atual e degenerado congresso, dominado por maioria que se esconde hipocritamente sob o escudo do combate a corrupção, vá afasta-lo do cargo que desonra com excepcional competência. Encontrar uma relação-prova direta de causa-consequência entre a má condução da Pandemia e a péssima situação epidemiológica em que nos afundamos me parece tarefa improvável, embora todas as correlações sejam inegáveis e irrefutáveis. Enumerar essas correlações seria um exercício pleonástico e sou avesso a prolixidade, por isso me contento em declarar minha falta de espanto com todos os atos perpetrados contra a Saúde do brasileiro por um sujeito que só teve um lampejo de racional sobriedade ao se reconhecer, tão logo foi proclamado eleito, incompetente para exercer a presidência da nossa triste e injusta república.
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