A casa é o máximo refúgio onde se é tudo e ao mesmo tempo
ninguém. É no espaço privado que revelamos o nosso melhor e autêntico eu, não
temos que negar ou doar, mas somente ser o que queremos ou pensamos que devemos
ser. A casa é a prisão voluntária - trazemos sua chave no bolso – e também o
castelo onde reinamos esquecidos e ausentes de um mundo supostamente real.
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