Os cirros,
Sobre o
tapete
Do infinito
céu azul,
Paralisam o
tempo
Que pede
pressa,
Mas se
conforma
E se
materializa
No vento que
embala,
Inconstante,
As palhas
dos coqueiros
Assobiando
O seu
efêmero existir.
03.03.12
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