Parece mais poesia
Que uma pura solidão.
Contar com o assobio
Do vento, o canto insano
Dos pássaros.
Incompreender a
Necessidade do ser,
Julgar e juntar
Tudo numa sacola só.
Abrir a janela e jogar
Toda dor que nos íntima,
Cada faisca de não rima
Com a beleza do saber ser.