sábado, 24 de setembro de 2022

Poema

Quando te vi, a primeira sensação foi a de sorrir. Riso sem senso, meio doido, carente de nexo. Carinho de vento em brisa que menos confunde que aterrisa em solo fértil, lunar. Depois foi a cantiga que acarinhou todos os sonhos. Corrias em praia plena, maré baixa, areia dura boa de andar. Já não havia sorriso no olhar. Só um desejo profundo e sereno de amar. 

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