Que prescindem de sentido.
Vislumbre de chuva
Que não vai cair,
Cordas que encantam,
Notas dissonantes
De louca canção.
Dormir sonhando
A luz que ficou escondida
Na pura sombra
Que pouca gente faz.
As garrafas que sobram
Perdidas nas sargetas,
Abandonadas onde
Nenhum deus pode
Entender,
Deixam rastros de uma
Viagem que ninguém
Ousa esquecer..
Nenhum comentário:
Postar um comentário