sábado, 6 de setembro de 2025

Paz

A paz flutua solta
No meio do céu azul.
Tá vendo aquele passaro?
Sou eu mais tu. 

Labirintos imaginários,
Correntes de ar 
Que assobiam 
Sem querer parar. 

Sussuros de desejos
Condenados ao sentir. 
Carícias infindas 
Sem o medo de cair. 

E quando o sol se deitar
Restará dois serenos corpos 
Cansados a sonhar 
Com a viagem a seguir. 

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